Qual é a atitude social da pela sua empresa?
Em geral, a causa, atitude, crença ou missão concebida pelas empresas estão conectadas com a área, categoria ou com o ramo de negócio em que elas atuam.
Evidente que a conexão não precisa ter uma relação direta, até porque, no País das carências sociais como o nosso, são diversas as necessidades.
Só a pulverização das atividades poderão atender os núcleos necessitados, criando para as empresas a oportunidade da diferenciação mercadológica e da própria identificação com os universos consumidores, que também têm as suas preferências e desejos.
Educação, saúde e cultura são as áreas que ganham a maior atenção das empresas, talvez pela cruel evidência de suas necessidades, demonstrada pela fragilidade da população em geral.
Muitas empresas, notadamente as internacionais, reproduzem aqui a mesma causa praticada em seu país de origem, deixando de valorizar a nossa realidade que, na maioria das vezes, é oposta à realidade do país sede.
Portanto, permita-me aqui o simples questionamento e, talvez, a proposta de uma breve reflexão:
“Qual é a causa, crença ou missão dos profissionais das empresas?”
Será que há a perfeita identidade entre elas? Ou melhor, os profissionais, os funcionários, os colaboradores das empresas, aqueles que constituem o valioso patrimônio corporativo, tiveram a oportunidade de expressar seus conceitos e suas crenças?
Será que as empresas conhecem as atitudes e atividades sociais de seus profissionais?
No País das carências, claro que apoiar a educação, saúde e cultura são fundamentais, mas, evidente que, conhecendo a verdade dos profissionais, muitas outras áreas e plataformas sociais serão identificadas e que já contemplam a atenção, o apoio e a própria colaboração da força produtiva.
Portanto, amplie o retorno da atitude social, provoque a maior sinergia entre o universo colaborativo e desfrute de outros inúmeros benefícios proporcionados para a sua empresa.
A união de esforços na área social, potencializada pelo desejo e atitude de seus profissionais, criará também a fundamental “blindagem do bem”, arma que fará inveja a todos os concorrentes e ao próprio mercado em geral.